1981, vive e trabalha em Brasília, DF - Brasil

adriana vignoli

Indicada ao Prêmio PIPA 2016.

Possui graduação em Arquitetura e mestrado em Artes Visuais, ambos pela Universidade de Brasília. Entre 2013 e 2014, morou em Berlim e expôs na Nassauischer Kunstverein de Wiesbaden, no Pavilhão na Milchhof, Berlim, e na Hochschule für Bildende Künste Dresden (Faculdade Técnica em Artes Visuais de Dresden). Em 2020, recebeu  o Prêmio Nacional de Exposições do TCU em Brasília. Iniciou a Residência Artística na Pivô em São Paulo. Em 2019, compartilhou de exposição coletiva internacional na Fundación Klemm, Buenos Aires, e foi selecionada para o 24o Salão Anapolino, GO. Em 2016, foi contemplada com o prêmio do Salão Mestre D’armas de Planaltina, DF, e foi finalista do Prêmio Transbordada Caixa Cultural de Brasília. Recebeu o Prêmio Nacional da FUNARTE de Arte Contemporânea, 2015. Apresentou exposição individual na Zipper, SP (2017) e Galeria Referência, Brasília (2018). A artista provoca novos conceitos de escultura a partir de materiais como vidro, terra, concreto, incluindo tecnologias digitais e, algumas vezes, a interação com corpos vivos. Elabora fenômenos de objetos autônomos diante de contextos de desmanche que confabulam diferentes temporalidades tencionadas num dado espaço e que procuram, a cada obra, desvincular-se da mímese e propor um novo “devir”.

“Trabalho com instalações e esculturas feitas com materiais como terra, concreto, cerâmica, vidro, metais, plantas e tecnologia digital. Meu processo parte da construção de objetos geométricos dispostos no espaço em estruturas de tensão e equilíbrio. Elementos químicos ou biológicos que interfiram ou possam interagir com essas estruturas são adicionados, de modo a provocar-lhes interações e modificações, seja de peso, de estado físico, de volume. Proponho esculturas que têm vida própria e se modificam lenta e continuamente, transformando-se em formas outras, imprevisíveis. Me interessa dissolver as fronteiras material e simbólica das coisas; provocar o observador a experimentar o tempo como um fluxo contínuo, indissociável em passado, presente e futuro e me aproximar mais do que chamo de Bioescultura.“

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