Artista plástica, natural do Rio de Janeiro, depois de 6 anos em Brasilia, atualmente vive e trabalha em São Paulo. Mestra em Processos Artísticos Contemporâneos pela UERJ em 2016 é formada em Cenografia pela UFRJ e em Cinema. Em sua pesquisa multidisciplinar, busca elaborar diálogos históricos entre tempos diversos, desenvolvendo relações que tangeciam arte e a ciência, buscando refletir sobre os conceitos de real no diálogo com a representação da natureza. Em 2025 realiza a exposição em dupla Órbitas Sinuosas na sala de projetos 25 M em SP.
Débora ganhou o prêmio Branco de Mello em 2023 para realização da exposição individual “Outros viajantes” em Belém do Pará, além da premiação para publicação do fotolivro Laissez – Passer em 2022.
Participou de diversas exposições coletivas entre as principais, 20º Panoramas do Sul Festival Sesc_Videobrasil, coletiva Rumor na Caixa Cultural de Brasilia, Salão Anapolino e o 50º Salão de Santo André e Jardim Atlântico no Paço Imperial do Rio de Janeiro e em Coimbra. Entre as residências, participou do LabVerde na Amazônia, do projeto Planta baixa no Jardim Botânico do Rio de Janeiro e do projeto Ocupação no Hermes Artes Visuais aonde mantém seu ateliê até o momento e da Casero Residência em Itatiaia. Em 2024 ministrou o curso sobre: “A construção do espaço instalativo” no Espaço República e faz aulas de cerâmica no ateliê do Sesc Pompéia.