Fernando Limberger é artista plástico, paisagista, jardineiro e curador. Natural do Rio Grande do Sul, vive e trabalha em São Paulo
desde 1989. Graduado em Artes Plásticas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, em 1985. Iniciou sua pesquisa
artística em meados dos anos 1980, quando começa a trabalhar em diferentes meios, como desenho, pintura, escultura, instalação e
intervenção. A partir dos anos 2000 passa a realizar projetos em paisagismo. Foi artista fundador do grupo Arte Construtora, que atuou
nos anos 1990 nas cidades de Porto Alegre, São Paulo e Rio de Janeiro e, nos anos 2000, do JAMAC – Jardim Miriam Arte Clube, em
São Paulo. Recebeu os Prêmios Espaço Urbano Espaço Arte, Prefeitura Municipal de Porto Alegre, em 1992; Incentivo Brazil
Foundation, em 2005 e CCBB Contemporâneo, Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro, em 2015. Apresentou as exposições
individuais, Verde e Amarelo, no Centro Cultural São Paulo, em 2008; Desmoronamento, Azul, no Centro Cultural do Banco do Brasil,
Rio de Janeiro, em 2015; Contenção Verde e Botânica SP, na Pinacoteca de São Paulo, em 2016; Relicto, na Casa da Imagem e no
Beco do Pinto – Museu da Cidade de São Paulo, em 2020; Floresta?, na Oficina Cultural Oswald de Andrade, em São Paulo, em 2021 e
Ocupação Cromática, na Pinacoteca Aldo Locatelli, em Porto Alegre, em 2021. Participou das exposições coletivas 1ª e 8ª Bienal do
Mercosul, em Porto Alegre, respectivamente em 1997 e 2011; Ecológica, no MAM SP, em 2010; Amazônia: os novos viajantes, no
MuBE, em São Paulo, em 2018, Zona da Mata, MAC USP, em São Paulo, em 2021, Por um sopro de fúria e esperança, no MuBE, em
São Paulo, em 2021 e Pedra Viva – o legado de Niède Guidon, no MuBE, em São Paulo, em 2022. Publicou o livro Relicto, editado pelo
Museu da Cidade de São Paulo e Automática, em 2021. Fez a curadoria da exposição Amelia Toledo: Paisagem Cromática, no MuBE,
em São Paulo.